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Documentário sobre Urban Sketchers Florianópolis estreia na TVAL
Hoje, 7/9, é o lançamento da série Urban Sketchers Floripa na TVAL, da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). O documentário vai estar disponível às 21h no site da TV Alesc. A exibição é gratuita em todo o país. A série de quatro episódios acompanha integrantes do movimento em vários pontos da cidade. Em entrevistas…
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Centro de Convivência: lembranças que vêm com o desenho
Foram só sete pessoas, mas é um recomeço. No último sábado, o Urban Sketchers Florianópolis fez o primeiro encontro presencial depois da pandemia. A organização escolheu a UFSC, com áreas livres entre os prédios, para evitar aglomeração. Escolhi desenhar o Centro de Convivência, com a banca de jornal em frente. Vendo o prédio de 1970…
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O que é um tira-linhas e como usá-lo no desenho
Nesta mesma época do ano passado, eu estava sentado em um banquinho na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC para desenhar o prédio da reitoria. Tentava ainda registrar tudo em vídeo usando duas câmeras e torcendo para os apetrechos não voarem com o vento leste que ameaçava derrubar o tripé. A responsável por esse…
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Desenhando (virtualmente) no Morro da Mariquinha
É comum os grupos de Urban Sketchers espalhados pelo mundo escolherem desenhar os pontos turísticos ou históricos das suas cidades. O movimento aqui em Florianópolis, porém, tenta incluir locais menos conhecidos. O objetivo é que a atividade sirva também para os participantes conhecerem melhor o lugar onde vivem. O Morro da Mariquinha, no maciço do…
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O Centro não é para quem gosta de desenhar sozinho
Éramos mais de vinte desenhistas no encontro do Urban Sketchers Florianópolis em 2019 na antiga Casa de Câmara e Cadeia, bem na esquina da rua Tiradentes com a Praça 15 de Novembro. Cada um de nós ganhou seu próprio rodízio de plateia – passantes que de repente aparecem atrás dos ombros e comentam sobre seu…
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Mais um capítulo na disputa entre quero-quero e futebol
O Jardim Botânico de Florianópolis, no bairro Itacorubi, é um local agradável para passar algumas horas. Adultos com crianças, jovens com violão e gente deitada na grama ocupam o espaço enquanto desenhamos no encontro do Urban Sketchers Florianópolis na primavera de 2019. Acontece até algo curioso: ninguém aparece para perguntar o que estamos fazendo, coisa…
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Curry japonês, chá de jasmim chinês e capulana moçambicana
O distribuidor brasileiro desse chá de lata amarela ou é muito eficiente, ou o fabricante tem o monopólio pelas bandas de cá. Nunca vi de outra marca que não fosse essa. O curry em pó nipônico à esquerda é novidade aqui em casa. Geralmente compramos nacional na sessão de temperos do supermercado. Fiquei curioso se…
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“Histórias do outro lado do mundo” disponível online e em audiolivro
A publicação Histórias do outro lado do mundo, para a qual fui entrevistado, já pode ser acessada gratuitamente no Issuu e em audiolivro. O livro reúne relatos de descendentes da China, Coreia do Sul e Japão que moram em Florianópolis, além de lendas e fábulas dos três países. Saiba mais.
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Zil 119, um furgão soviético
Às vezes, encontro uma fotografia que me chama a atenção. Um rosto interessante, uma cena de filme ou um desses artefatos esquecidos de eras recentes. Costumo salvar essas imagens para desenhá-las. Embora não tenha o costume de copiar fotos, admito que é um bom exercício, principalmente para aprender como a luz se comporta. Aqui o…
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As coisas que não aparecem no desenho
Soa estranho um lugar chamado Bica da Carioca em São José, cidade colada em Florianópolis e distante mil quilômetros da antiga capital do Brasil. Foi pelo interesse histórico e pelo visual que o Urban Sketchers Florianópolis escolheu o local para um encontro de desenho em agosto de 2019.
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Pé na ilha, olho na Ásia: livro traz lembranças de sete descendentes
— “Se precisar, passo o contato de outras pessoas que podem ajudar”, respondo para a pesquisadora Sarah Pusch quando ela pergunta se tenho lembranças dos meus antepassados japoneses. Não me via como a pessoa mais indicada para dar um depoimento desses. Cresci longe dos outros parentes, em Florianópolis – cidade sem uma colônia de imigrantes,…
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O dia em que conheci o Instituto
Entrei no Instituto Estadual de Educação duas vezes na vida. Na primeira, para prestar o Enad no fim da faculdade. Na última, há quase dez anos, para fazer uma pesquisa sobre um aparelho destinado a estudantes cegos para meu trabalho. Naquele dia, eu e um colega cruzamos a entrada principal carregando dois protótipos do dispositivo,…