No começo da quarentena, você sentiu um silêncio meio pesado no bairro? Uma calmaria que é quase o inverso das tardes de domingo, quando o normal é todo mundo sair de casa?
No isolamento, as pessoas estavam trancadas em seus apartamentos, mas não se ouvia nada. Construções paradas e poucos carros na rua. Até os cachorros pararam de latir.
Foi essa a pauta que a jornalista Míriam Santini de Abreu explorou em seu artigo na Folha da Cidade para marcar o Dia do Silêncio.
Virei personagem e um desenho meu ilustra a matéria. Retrata a vista da janela para o Jardim Guarani, no Córrego Grande. Fiz o registro em uma daquelas tardes ensolaradas de sábado que terminam cedo.
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