Comecei há alguns dias uma série nova de caligrafia. Pego as primeiras linhas de romances e contos famosos de terror ou do gênero fantástico, na língua original, e faço uma composição. Comecei com Drácula, de Bram Stoker, e esta do Frankenstein, de Mary Shelley, foi a segunda.
Caligrafia é realmente uma arte que depende do estado de espírito. Na do Drácula, precisei de quatro tentativas até acertar tudo. Não sei quais erros são piores: os do início, em que você se culpa por ter gasto uma folha de papel à toa, ou no final, quando o desperdício é de tempo. Já esta do Frankenstein saiu de primeira.
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